FAQ

Perguntas frequentes

Antes de mais, importa realçar que quem decide fazer um conteúdo para os media são os próprios meios. Porém, a assessoria de imprensa toma a iniciativa de propor conteúdos que sejam pertinentes, e agiliza a logística necessária para que eles se concretizem.

Porquê investir em Assessoria de Imprensa?

Porque é uma excelente forma de conquistar notoriedade e chegar ao seu público através dos meios de comunicação social.

Deste modo, a mensagem é mais rica, cativante e credível. Afinal, os media conferem um reconhecimento inigualável, uma vez que têm como crivo o valor-notícia dos conteúdos que apresentam.

Não raras vezes, os projetos que nos chegam têm na base um percurso interessante, ou um propósito original. Noutros casos, um espírito de missão, uma história de vida ou mesmo o génio da inovação. Ou mesmo, quem sabe, o desejo nobre de fazer a diferença, e trazer algo de bom ao mundo.

Assim sendo, conte connosco para perceber quais os fatores distintivos do seu projeto pois, muitas vezes, existe um valor de notícia subjacente. Sem dúvida, meio caminho andado para chegar ao palco mediático.

Em que consiste a Assessoria de Imprensa?

Imagem de Alexa, Pixabay

Essencialmente, o assessor de imprensa faz a ponte entre o cliente e os meios de comunicação social.

Ou seja, tem os contactos de jornalistas, e faz-lhes chegar o projeto do cliente, de forma adequada e pertinente. Naturalmente, este contacto é direcionado aos profissionais dos media que poderão ter interesse naquele tipo de conteúdo.

Caso isso aconteça, os jornalistas poderão desenvolver artigos, fazer entrevistas ou reportagem, etc., seja em televisão, rádio, imprensa, meios digitais, podcasts…

Ou seja, o que fazemos é comunicar o seu projeto aos media para que, caso tenham esse interesse, sejam eles a dar-lhe visibilidade.

Mais concretamente, avaliamos o potencial do produto, marca ou organização que o cliente pretende dar a conhecer. Com base nisso, apresentamo-lo então aos media, através de um press release, nota biográfica, e contactos direcionados.

Uma vez que os media vivem de notícias, conteúdos e histórias, é possível que tenham interesse em dar a conhecer o projeto que lhes é comunicado por via da assessoria de imprensa.

Como se desenvolve o trabalho de Assessoria de Imprensa?

Desde logo, fazemos uma avaliação prévia do interesse que os media poderão ter no projeto do cliente.

A partir daí, delineamos uma proposta de trabalho adequada ao potencial mediático do cliente, e criamos um press release em que apresentamos o projeto e o cliente. Depois disso, fazemo-lo chegar aos meios de comunicação social com potencial interesse no tema.

Deste modo, damos a conhecer de pessoas, projetos, marcas, eventos e iniciativas aos jornalistas e editores. A partir daí, poderá surgir a respetiva divulgação nos meios de comunicação social.

Justamente, esta divulgação pode ser através de artigos, entrevistas, reportagens, podcasts de referência, etc.

Qual é a diferença entre Publicidade e Assessoria de Imprensa?

Imagem de Falkenpost, Pixabay

O que a Publicidade e a Assessoria de Imprensa têm em comum é que ambas resultam em visibilidade para uma marca, negócio ou organização. No entanto, são muito diferentes.

Desde logo, a Publicidade implica um planeamento a nível de escolha de suportes publicitários, duração da campanhas, etc., e o respetivo investimento.

Neste contexto, as possibilidades são inúmeras, e para todas as bolsas. Por exemplo, criar e gravar um spot publicitário para passar na Televisão em horário nobre implica um investimento muitíssimo maior do que uma página de publicidade numa revista, ou anúncios nas redes sociais.

Porém, o que fazemos em Press Hub – Assessoria de Imprensa é gerar outro tipo de visibilidade.

Em suma, fazemos chegar o projeto do cliente aos meios de comunicação social, de forma a que possam reconhecer-lhe interesse e relevância, e tenham interesse em divulgá-lo.

Já agora, importa referir que existe ainda uma terceira forma de visibilidade, que é um misto de publicidade e conteúdo jornalístico. Ou seja, um conteúdo híbrido que, aparentemente, é uma notícia mas que na verdade, é um conteúdo pago. Na prática, é publicidade na mesma, mas tem a aparência de um conteúdo jornalístico.

Nestes casos, deve estar identificado como tal. Efetivamente, o artigo 8º do Código da Publicidade – Decreto Lei nº 245/1990 clarifica, no nº 1, que «a publicidade tem de ser inequivocamente identificada como tal, qualquer que seja o meio de difusão utilizado.»


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Os resultados da Assessoria de Imprensa são garantidos?

Tecnicamente não, porque quem decide o que se publica é o editor ou jornalista, e nunca o assessor de imprensa. No entanto, conhecendo bem os meios de comunicação social e os jornalistas, e fazendo uma boa avaliação prévia do conteúdo a partilhar, os resultados aparecem.

Por outro lado, os media têm por princípio não fazer publicidade a marcas. Para isso, dispõem de espaços publicitários disponíveis para compra, o que representa uma fonte importante de receitas.

No entanto, os media podem transformar uma marca, projeto ou organização em notícia, se lhe reconhecerem valor mediático. Designadamente, se for uma boa história, uma conquista relevante, ou uma novidade com interesse para o público, por exemplo.

Através da assessoria de imprensa, fazemos essa avaliação, e procuramos ângulos que possam cativar o interesse dos meios.

Em regra, o que motiva o interesse dos media?

Imagem de kalhh por Pixabay

No nosso quotidiano, acontecem mil e uma coisas, mas nem tudo é transformado em notícia. Então, quais os critérios que os jornalistas usam para escolher os temas a destacar?

Desde logo, cada meio de comunicação social tem a sua própria linha editorial. Ou seja, os seus critérios de interesse. Para fazer uma abordagem adequada, é preciso conhecê-las, e propor algo que possa ser relevante.

Assim sendo, os principais critérios de noticiabilidade são os seguintes:

Novidade: O que é novo, e se destaca pelo seu grau de inovação e interesse, utilidade, etc..

Proximidade: Basicamente, achamos mais interessante algo que é próximo da nossa realidade do que uma realidade que nada tem a ver connosco. Isto aplica-se tanto ao contexto sociocultural como à geografia.

Notoriedade: Evidentemente, quem é (re)conhecido publicamente tem mais possibilidades de ter destaque nos media.

Insólito: Se um cão morder um homem, é banal. porém, se um homem morder o cão, já tem valor-notícia. Porque é insólito, invulgar.

Qual é a vantagem de aparecer nos meios de comunicação social?

Existem várias. Desde logo, o seu projeto ganha um alcance maior, e chega a mais pessoas.

Por outro lado, ao merecer a atenção dos media, está a capitalizar prestígio e reconhecimento, porque a comunicação social tem critérios de mérito e valor de notícia.

A par disso, uma vez que os conteúdos mediáticos costumam ficar disponíveis online, a sua marca ou projeto passa a aparecer em pesquisas na internet. Uma montra extra de visibilidade e credibilidade.

Tem mais alguma questão? Não se acanhe, e entre em contacto connosco.


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